segunda-feira, 23 de novembro de 2009

relatos parecidos


"O que me impede de descrever com mais exatidão a beleza da Terra olhando de lá, é minha dificuldade em discernir cores. Ela emitia 5 cores: A 1ª: esta tenho certeza era azul, emitida pela parte clara (dia). A 2º: a parte escura, uma mistura de preto com azul. A 3ª: era uma espécie de cinturão existente ao redor da terra, tanto na parte escura como na parte clara, estando esta entre as cores parecidas com azul também (para mim). A 4ª: outro cinturão, este porém mais espaçoso, formando uma espécie de arco-íris com outro, esta cor era semelhante a emitida por uma lâmpada elétrica bem fraca. A 5ª: era vista quase nos extremos da parte clara, eram dois riscos escuros e existentes onde, tomando nossa posição por base, ficavam na parte de cima e na de baixo da Terra, atravessando a parte clara em sentido horizontal, dando a mesma impressão de estar vendo de uma elevação uma luz sendo projetada do solo sobre uma valeta no escuro."

Repare na foto abaixo:


(Foto: Nasa/AP)

Essa foto foi tirada da Estação Espacial Internacional, em 4 de Junho de 2012, na expedição 31. Repare na foto que a atmosfera da Terra reflete uma cor exatamente como a descrita por Artur Berlet, uma cor parecida com a luz de uma lâmpada elétrica fraca. Se a história de Artur Berlet é falsa então como ele sabia sobre esses detalhes do Planeta Terra que só são vistos do espaço? Ou será que Artur Berlet realmente esteve em um Disco Voador? Lembre-se que o livro foi escrito em 1958, antes mesmo do primeiro homem (Iuri Gagarin) ir para o espaço.

Postado por Flavio Frizzo às 20:56 
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22 comentários:

ROBERTO BRAZA21 de fevereiro de 2014 às 16:12
Eu acredito na história de Artur Berlet, entretanto me preocupo com o que possa ter ocorrido com o povo de ACART, uma vez que seu planeta (provavelmente Ceres) sofreu alterações em sua superfície há pouco tempo. Será que alguma potência aqui da Terra enviou para Acart um "presente de Tróia" com alguma arma mortífera escondida para aniquilar aquela avançada civilização?

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Respostas

Alexandre Chambarelli de Novaes23 de julho de 2020 às 20:46
Poxa, você pensou bem. Porém, também penso que o Planeta deles pode estar em outra dimensão e que os instrumentos deles são capazes de nos avistar assim mesmo, pois, eles não citam os outros planetas do nosso Sistema Solar, nem são vistos em seus céus, nem comentado o cinturão de asteroides, Marte ou Júpiter, que estariam bem próximos e mais visíveis.

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Anônimo20 de julho de 2014 às 07:34
Acho que não é Ceres, caro amigo, pelo relato de Artur la o Sol esta muito distante, coisa que em Ceres esta mais proximo.
abrç

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Anônimo17 de novembro de 2014 às 18:02
Alguém se lembra das "Cartas de Piri Reis", assemelham-se nas descrições da visão da Terra do espaço em tempos em que não era possível tal situação.


RELATOS MUITO PARECIDOS
O relato de Artur Berlet, publicado no livro "Da UTOPIA à Realidade, viagem real a um outro planeta", prefaciado por Jorge Geisel e com epilogo dá W. K. Buhler, está com a edição esgotada. Ele pode ser lido nas Bibliotecas do Rio (Nacional), São Paulo e Curitiba (Municipais).

A hipótese mais surpreendente partiu do astrofisico soviético 1. S. Shklovsk que anunciou que Phobos seria uma lua artificial lançada por
uma extinta civilização marciana.
Obviamente, tal fato jamais pôde
ser comprovado, mas ganhou ao
longo dos anos alguns adeptos,
entre eles o doutor R. W SharpIes,
um cientista norte-americano
que realizou uma série de observações
das duas luas.
Segundo Sharples, Phobos
não ocupava a órbita teoricamente
esperada para uma lua do
seu tamanho gravitando um pia-
neta como Marte. Inclusive, detectou
que em algumas dezenas
de anos, Phobos teria avançado
órbita adentro cerca de 2,5
graus, sendo este fato inédito e
inexplicável atualmente pela
mecânica celeste. Aparentemente,
o movimento executado pela lua marciana é o mesmo que ocorre entre os satélites fabricados pelo homem, pois a atração gravitacional do planeta faz com que estes artefatos se aproximem demais da atmosfera, fazendo- os perderem velocidade e correrem o risco de literalmente despencar dos céus em altíssima velocidade, caso suas órbitas não sejam corrigidas de tempos em tempos.

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